"AMIGOS SÃO IMPRESCINDÍVEIS"

Texto: Mc 2:1-12
Quando Deus criou a família, não foi para que ela fosse uma comunidade de estranhos, mas uma casa de amigos. A igreja não existe para ser uma comunidade de pessoas desconectadas e indiferentes, a igreja existe para ser um lugar de amigos!

AMIGOS NÃO SÃO OPCIONAIS, SÃO NECESSÁRIOS.
1- Deus criou o homem para viver em família, em grupo, ser amigo... A natureza do homem é gregária. Não é bom que o homem esteja só (Gn. 2:18).

2- Em (Ec 4:9) diz: "É melhor serem dois do que um..."

3- Deus é a comunhão de três amigos íntimos: Pai, Filho, Espírito Santo.

4- Algumas coisas e algum lugares só alcançamos se tivermos amigos.

5- "Amigos são como árvores frondosas, que oferecem sombra em tempos difíceis. Porém, só os que tem planta". (Charles Swindol)

6- Quem nunca planta a semente da amizade, não terá amigo quando for preciso. A Bíblia diz em (Pv 17:17) "Em todo tempo ama o amigo e para a hora da angústia nasce o irmão".

7- O próprio Jesus não abriu mão de ter amigos. Tinha muitos amigos e alguns eram próximos. Os 12 discípulos, dentre estes os mais próximos eram Pedro, Tiago e João e o mais intimo desses foi João, que reclinava sua cabeça no seu peito. Um dia Jesus disse: "Lázaro, nosso amigo dorme, vou despertá-lo..."(Jo 11:11)

8- Plante a semente da amizade e amanhã você terá autênticos amigos. Uma planta não cresce se não receber os elementos necessários para a vida. Toda planta necessita de solo, ar, água, luz e um lugar seguro. Pensar em semente é pensar em investimento a longo prazo. Não se faz um amigo do dia para noite.

9- Cultivando- Um abraço, uma atitude solidária, parando para ouvir, dando um conselho, compreedendo quando ninguém o compreende, compartilhando sonhos e projetos, chorando juntos, sorrindo com... aceitando as diferenças e nunca pré julgando. Assim se cultiva e se faz a árvore crescer.


NÃO FUJA DE SEU CHAMADO, CONFIE NO SENHOR E VENÇA!


A VOCAÇÃO DE JONAS

Jn 1.1 Ora veio a palavra do Senhor a Jonas, filho de Amitai, dizendo:
Jn 1.2 Levanta-te, vai à grande cidade de Nínive, e clama contra ela, porque a sua malícia subiu até mim.
Jn 1.3 Jonas, porém, levantou-se para fugir da presença do Senhor para Társis. E, descendo a Jope, achou um navio que ia para Társis; pagou, pois, a sua passagem, e desceu para dentro dele, para ir com eles para Társis, da presença do Senhor.

A FUGA DE JONAS E O SEU CASTIGO

Jn 1.4 Mas o Senhor lançou sobre o mar um grande vento, e fez-se no mar uma grande tempestade, de modo que o navio estava a ponto de se despedaçar.
Jn 1.5 Então os marinheiros tiveram medo, e clamavam cada um ao seu deus, e alijaram ao mar a carga que estava no navio, para o aliviarem; Jonas, porém, descera ao porão do navio; e, tendo-se deitado, dormia um profundo sono.
Jn 1.6 O mestre do navio, pois, chegou-se a ele, e disse-lhe: Que estás fazendo, ó tu que dormes? Levanta-te, clama ao teu deus; talvez assim ele se lembre de nós, para que não pereçamos.
Jn 1.7 E dizia cada um ao seu companheiro: Vinde, e lancemos sortes, para sabermos por causa de quem nos sobreveio este mal. E lançaram sortes, e a sorte caiu sobre Jonas.
Jn 1.8 Então lhe disseram: Declara-nos tu agora, por causa de quem nos sobreveio este mal. Que ocupação é a tua? Donde vens? Qual é a tua terra? E de que povo és tu?
Jn 1.9 Respondeu-lhes ele: Eu sou hebreu, e temo ao Senhor, o Deus do céu, que fez o mar e a terra seca.
Jn 1.10 Então estes homens se encheram de grande temor, e lhe disseram: Que é isso que fizeste? pois sabiam os homens que fugia da presença do Senhor, porque ele lho tinha declarado.
Jn 1.11 Ainda lhe perguntaram: Que te faremos nós, para que o mar se nos acalme? Pois o mar se ia tornando cada vez mais tempestuoso.
Jn 1.12 Respondeu-lhes ele: Levantai-me, e lançai-me ao mar, e o mar se vos aquietará; porque eu sei que por minha causa vos sobreveio esta grande tempestade.
Jn 1.13 Entretanto os homens se esforçavam com os remos para tornar a alcançar a terra; mas não podiam, porquanto o mar se ia embravecendo cada vez mais contra eles.
Jn 1.14 Por isso clamaram ao Senhor, e disseram: Nós te rogamos, ó Senhor, que não pereçamos por causa da vida deste homem, e que não ponhas sobre nós o sangue inocente; porque tu, Senhor, fizeste como te aprouve.
Jn 1.15 Então levantaram a Jonas, e o lançaram ao mar; e cessou o mar da sua fúria.
Jn 1.16 Temeram, pois, os homens ao Senhor com grande temor; e ofereceram sacrifícios ao Senhor, e fizeram votos.
Jn 1.17 Então o Senhor deparou um grande peixe, para que tragasse a Jonas; e esteve Jonas três dias e três noites nas entranhas do peixe.
JONAS 2

A ORAÇÃO DE JONAS

Jn 2.1 E orou Jonas ao Senhor, seu Deus, lá das entranhas do peixe;
Jn 2.2 e disse: Na minha angústia clamei ao senhor, e ele me respondeu; do ventre do Seol gritei, e tu ouviste a minha voz.
Jn 2.3 Pois me lançaste no profundo, no coração dos mares, e a corrente das águas me cercou; todas as tuas ondas e as tuas vagas passaram por cima de mim.
Jn 2.4 E eu disse: Lançado estou de diante dos teus olhos; como tornarei a olhar para o teu santo templo?
Jn 2.5 As águas me cercaram até a alma, o abismo me rodeou, e as algas se enrolaram na minha cabeça.
Jn 2.6 Eu desci até os fundamentos dos montes; a terra encerrou-me para sempre com os seus ferrolhos; mas tu, Senhor meu Deus, fizeste subir da cova a minha vida.
Jn 2.7 Quando dentro de mim desfalecia a minha alma, eu me lembrei do Senhor; e entrou a ti a minha oração, no teu santo templo.
Jn 2.8 Os que se apegam aos vãos ídolos afastam de si a misericórdia.
Jn 2.9 Mas eu te oferecerei sacrifício com a voz de ação de graças; o que votei pagarei. Ao Senhor pertence a salvação.
Jn 2.10 Falou, pois, o Senhor ao peixe, e o peixe vomitou a Jonas na terra.
JONAS 3

JONAS VAI A NÍNIVE

Jn 3.1 Pela segunda vez veio a palavra do Senhor a Jonas, dizendo:
Jn 3.2 Levanta-te, e vai à grande cidade de Nínive, e lhe proclama a mensagem que eu te ordeno.
O ARREPENDIMENTO DOS NINIVITAS
Jn 3.3 Levantou-se, pois, Jonas, e foi a Nínive, segundo a palavra do Senhor. Ora, Nínive era uma grande cidade, de três dias de jornada.
Jn 3.4 E começou Jonas a entrar pela cidade, fazendo a jornada dum dia, e clamava, dizendo: Ainda quarenta dias, e Nínive será subvertida.
Jn 3.5 E os homens de Nínive creram em Deus; e proclamaram um jejum, e vestiram-se de saco, desde o maior deles até o menor.
Jn 3.6 A notícia chegou também ao rei de Nínive; e ele se levantou do seu trono e, despindo-se do seu manto e cobrindo-se de saco, sentou-se sobre cinzas.
Jn 3.7 E fez uma proclamação, e a publicou em Nínive, por decreto do rei e dos seus nobres, dizendo: Não provem coisa alguma nem homens, nem animais, nem bois, nem ovelhas; não comam, nem bebam água;
Jn 3.8 mas sejam cobertos de saco, tanto os homens como os animais, e clamem fortemente a Deus; e convertam-se, cada um do seu mau caminho, e da violência que há nas suas mãos.
Jn 3.9 Quem sabe se voltará Deus, e se arrependerá, e se apartará do furor da sua ira, de sorte que não pereçamos?
Jn 3.10 Viu Deus o que fizeram, como se converteram do seu mau caminho, e Deus se arrependeu do mal que tinha dito lhes faria, e não o fez.

" VONTADE DE DEUS SEMPRE VAI PREVALECER!"

PARA SUA MEDITAÇÃO!


CONFIANÇA DO JUSTO
Sl 11.1 No Senhor confio. Como, pois, me dizeis: Foge para o monte, como um pássaro?
Sl 11.2 Pois eis que os ímpios armam o arco, põem a sua flecha na corda, para atirarem, às ocultas, aos retos de coração.
Sl 11.3 Quando os fundamentos são destruídos, que pode fazer o justo?
Sl 11.4 O Senhor está no seu santo templo, o trono do Senhor está nos céus; os seus olhos contemplam, as suas pálpebras provam os filhos dos homens.
Sl 11.5 O Senhor prova o justo e o ímpio; a sua alma odeia ao que ama a violência.
Sl 11.6 Sobre os ímpios fará chover brasas de fogo e enxofre; um vento abrasador será a porção do seu copo.
Sl 11.7 Porque o Senhor é justo; ele ama a justiça; os retos, pois, verão o seu rosto.


DEUS ABATE OS ÍMPIOS E SALVA OS HUMILDES
Sl 9.1 Eu te louvarei, Senhor, de todo o meu coração; contarei todas as tuas maravilhas.
Sl 9.2 Em ti me alegrarei e exultarei; cantarei louvores ao teu nome, ó Altíssimo;
Sl 9.3 porquanto os meus inimigos retrocedem, caem e perecem diante de ti.
Sl 9.4 Sustentaste o meu direito e a minha causa; tu te assentaste no tribunal, julgando justamente.
Sl 9.5 Repreendeste as nações, destruíste os ímpios; apagaste o seu nome para sempre e eternamente.
Sl 9.6 Os inimigos consumidos estão; perpétuas são as suas ruínas.
Sl 9.7 Mas o Senhor está entronizado para sempre; preparou o seu trono para exercer o juízo.
Sl 9.8 Ele mesmo julga o mundo com justiça; julga os povos com eqüidade.
Sl 9.9 O Senhor é também um alto refúgio para o oprimido, um alto refúgio em tempos de angústia.
Sl 9.10 Em ti confiam os que conhecem o teu nome; porque tu, Senhor, não abandonas aqueles que te buscam.
Sl 9.11 Cantai louvores ao Senhor, que habita em Sião; anunciai entre os povos os seus feitos.
Sl 9.12 Pois ele, o vingador do sangue, se lembra deles; não se esquece do clamor dos aflitos.
Sl 9.13 Tem misericórdia de mim, Senhor; olha a aflição que sofro daqueles que me odeiam, tu que me levantas das portas da morte.
Sl 9.14 para que eu conte todos os teus louvores nas portas da filha de Sião e me alegre na tua salvação.
Sl 9.15 Afundaram-se as nações na cova que abriram; na rede que ocultaram ficou preso o seu pé.
Sl 9.16 O Senhor deu-se a conhecer, executou o juízo; enlaçado ficou o ímpio nos seus próprios feitos.
Sl 9.17 Os ímpios irão para o Seol, sim, todas as nações que se esquecem de Deus.
Sl 9.18 Pois o necessitado não será esquecido para sempre, nem a esperança dos pobres será frustrada perpetuamente.
Sl 9.19 Levanta-te, Senhor! Não prevaleça o homem; sejam julgadas as nações na tua presença!
Sl 9.20 Senhor, incute-lhes temor! Que as nações saibam que não passam de meros homens!


JUNTO A DEUS NÃO HÁ TEMOR
Sl 27.1 O Senhor é a minha luz e a minha salvação; a quem temerei? O Senhor é a força da minha vida; de quem me recearei?
Sl 27.2 Quando os malvados investiram contra mim, para comerem as minhas carnes, eles, meus adversários e meus inimigos, tropeçaram e caíram.
Sl 27.3 Ainda que um exército se acampe contra mim, o meu coração não temerá; ainda que a guerra se levante contra mim, conservarei a minha confiança.
Sl 27.4 Uma coisa pedi ao Senhor, e a buscarei: que possa morar na casa do Senhor todos os dias da minha vida, para contemplar a formosura do Senhor, e inquirir no seu templo.
Sl 27.5 Pois no dia da adversidade me esconderá no seu pavilhão; no recôndito do seu tabernáculo me esconderá; sobre uma rocha me elevará.
Sl 27.6 E agora será exaltada a minha cabeça acima dos meus inimigos que estão ao redor de mim; e no seu tabernáculo oferecerei sacrifícios de júbilo; cantarei, sim, cantarei louvores ao Senhor.
Sl 27.7 Ouve, ó Senhor, a minha voz quando clamo; compadece-te de mim e responde-me.
Sl 27.8 Quando disseste: Buscai o meu rosto; o meu coração te disse a ti: O teu rosto, Senhor, buscarei.
Sl 27.9 Não escondas de mim o teu rosto, não rejeites com ira o teu servo, tu que tens sido a minha ajuda. Não me enjeites nem me desampares, ó Deus da minha salvação.
Sl 27.10 Se meu pai e minha mãe me abandonarem, então o Senhor me acolherá.
Sl 27.11 Ensina-me, ó Senhor, o teu caminho, e guia-me por uma vereda plana, por causa dos que me espreitam.
Sl 27.12 Não me entregues à vontade dos meus adversários; pois contra mim se levantaram falsas testemunhas e os que respiram violência.
Sl 27.13 Creio que hei de ver a bondade do Senhor na terra dos viventes.
Sl 27.14 Espera tu pelo Senhor; anima-te, e fortalece o teu coração; espera, pois, pelo Senhor.


SÚPLICA NA PROVAÇÃO
Sl 31.1 Em ti, Senhor, me refugio; nunca seja eu envergonhado; livra-me pela tua justiça!
Sl 31.2 Inclina para mim os teus ouvidos, livra-me depressa! Sê para mim uma rocha de refúgio, uma casa de defesa que me salve!
Sl 31.3 Porque tu és a minha rocha e a minha fortaleza; pelo que, por amor do teu nome, guia-me e encaminha-me.
Sl 31.4 Tira-me do laço que me armaram, pois tu és o meu refúgio.
Sl 31.5 Nas tuas mãos entrego o meu espírito; tu me remiste, ó Senhor, Deus da verdade.
Sl 31.6 Odeias aqueles que atentam para ídolos vãos; eu, porém, confio no Senhor.
Sl 31.7 Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois tens visto a minha aflição. Tens conhecido as minhas angústias,
Sl 31.8 e não me entregaste nas mãos do inimigo; puseste os meus pés num lugar espaçoso.
Sl 31.9 Tem compaixão de mim, ó Senhor, porque estou angustiado; consumidos estão de tristeza os meus olhos, a minha alma e o meu corpo.
Sl 31.10 Pois a minha vida está gasta de tristeza, e os meus anos de suspiros; a minha força desfalece por causa da minha iniqüidade, e os meus ossos se consomem.
Sl 31.11 Por causa de todos os meus adversários tornei-me em opróbrio, sim, sobremodo o sou para os meus vizinhos, e horror para os meus conhecidos; os que me vêem na rua fogem de mim.
Sl 31.12 Sou esquecido como um morto de quem não há memória; sou como um vaso quebrado.
Sl 31.13 Pois tenho ouvido a difamação de muitos, terror por todos os lados; enquanto juntamente conspiravam contra mim, maquinaram tirar-me a vida.
Sl 31.14 Mas eu confio em ti, ó Senhor; e digo: Tu és o meu Deus.
Sl 31.15 Os meus dias estão nas tuas mãos; livra-me das mãos dos meus inimigos e dos que me perseguem.
Sl 31.16 Faze resplandecer o teu rosto sobre o teu servo; salva-me por tua bondade.
Sl 31.17 Não seja eu envergonhado, ó Senhor, porque te invoco; envergonhados sejam os ímpios, emudeçam no Seol.
Sl 31.18 Emudeçam os lábios mentirosos, que falam insolentemente contra o justo, com arrogância e com desprezo.
Sl 31.19 Oh! quão grande é a tua bondade, que guardaste para os que te temem, a qual na presença dos filhos dos homens preparaste para aqueles que em ti se refugiam!
Sl 31.20 No abrigo da tua presença tu os escondes das intrigas dos homens; em um pavilhão os ocultas da contenda das línguas.
Sl 31.21 Bendito seja o Senhor, pois fez maravilhosa a sua bondade para comigo numa cidade sitiada.
Sl 31.22 Eu dizia no meu espanto: Estou cortado de diante dos teus olhos; não obstante, tu ouviste as minhas súplicas quando eu a ti clamei.
Sl 31.23 Amai ao Senhor, vós todos os que sois seus santos; o Senhor guarda os fiéis, e retribui abundantemente ao que usa de soberba.
Sl 31.24 Esforçai-vos, e fortaleça-se o vosso coração, vós todos os que esperais no Senhor.


A JUSTIÇA FINAL
Sl 73.1 Verdadeiramente bom é Deus para com Israel, para com os limpos de coração.
Sl 73.2 Quanto a mim, os meus pés quase resvalaram; pouco faltou para que os meus passos escorregassem.
Sl 73.3 Pois eu tinha inveja dos soberbos, ao ver a prosperidade dos ímpios.
Sl 73.4 Não há apertos na sua morte; o seu corpo é forte e sadio.
Sl 73.5 Não se acham em tribulações como outra gente, nem são afligidos como os demais homens.
Sl 73.6 Pelo que a soberba lhes cinge o pescoço como um colar; a violência os cobre como um vestido.
Sl 73.7 Os olhos deles estão inchados de gordura; trasbordam as fantasias do seu coração.
Sl 73.8 Motejam e falam maliciosamente; falam arrogantemente da opressão.
Sl 73.9 Põem a sua boca contra os céus, e a sua língua percorre a terra.
Sl 73.10 Pelo que o povo volta para eles e não acha neles falta alguma.
Sl 73.11 E dizem: Como o sabe Deus? e: Há conhecimento no Altíssimo?
Sl 73.12 Eis que estes são ímpios; sempre em segurança, aumentam as suas riquezas.
Sl 73.13 Na verdade que em vão tenho purificado o meu coração e lavado as minhas mãos na inocência,
Sl 73.14 pois todo o dia tenho sido afligido, e castigado cada manhã.
Sl 73.15 Se eu tivesse dito: Também falarei assim; eis que me teria havido traiçoeiramente para com a geração de teus filhos.
Sl 73.16 Quando me esforçava para compreender isto, achei que era tarefa difícil para mim,
Sl 73.17 até que entrei no santuário de Deus; então percebi o fim deles.
Sl 73.18 Certamente tu os pões em lugares escorregadios, tu os lanças para a ruína.
Sl 73.19 Como caem na desolação num momento! ficam totalmente consumidos de terrores.
Sl 73.20 Como faz com um sonho o que acorda, assim, ó Senhor, quando acordares, desprezarás as suas fantasias.
Sl 73.21 Quando o meu espírito se amargurava, e sentia picadas no meu coração,
Sl 73.22 estava embrutecido, e nada sabia; era como animal diante de ti.
Sl 73.23 Todavia estou sempre contigo; tu me seguras a mão direita.
Sl 73.24 Tu me guias com o teu conselho, e depois me receberás em glória.
Sl 73.25 A quem tenho eu no céu senão a ti? e na terra não há quem eu deseje além de ti.
Sl 73.26 A minha carne e o meu coração desfalecem; do meu coração, porém, Deus é a fortaleza, e o meu quinhão para sempre.
Sl 73.27 Pois os que estão longe de ti perecerão; tu exterminas todos aqueles que se desviam de ti.
Sl 73.28 Mas para mim, bom é aproximar-me de Deus; ponho a minha confiança no Senhor Deus, para anunciar todas as suas obras.

DEUS É FIEL!!!!!!